Com a primeira loja inaugurada no Leblon, a rede carioca de pizzas artesanais Vezpa Pizzas agrada o público há quase sete anos e traz o conceito 50% napolitana, 50% nova-iorquina e 100% carioca para disseminar seu estilo despojado e inovador. Degustar pizza com as mãos é algo comum para os clientes que frequentam as 11 lojas da marca (dez no Rio de Janeiro e uma em Niterói). Com 180 funcionários, a empresa faturou R$ 12,8 milhões em 2015 e prevê alcançar R$ 22 milhões até o fim de 2016. A marca já destinou R$ 3,8 milhões em novos investimentos (tecnologia/branding) e R$ 1,8 milhões em novas lojas próprias nos últimos doze meses.
Atualmente, a Vezpa tem sete franquias e quatro lojas próprias e trabalha com a meta de fechar 2016 com 18 estabelecimentos entre próprios e franqueados. “A massa da Vezpa é italiana e foi criada em Nova Iorque. Para garantirmos a mesma qualidade da massa no Brasil, desenvolvemos filtros próprios que garantem o pH ideal da água utilizada na produção da matéria-prima. Esse é o nosso diferencial”, explica o CEO Assur Fernandes II, de 31 anos, à frente da marca desde 2013.
O empresário mineiro começou a carreira como produtor de eventos e, desde cedo, construiu um bom networking, o que sempre lhe abriu portas. Mestre pela COPPEAD, Escola de Negócios da Universidade Federal do Rio de Janeiro, morou na China por seis meses, por conta de um projeto de pesquisas da instituição. Lá, Assur participou de uma startup de tecnologia, uma plataforma que gerenciava meios de pagamento, negócio que durou três anos. Essa bagagem contribuiu para a visão de negócios que o empresário já dominava.
Há três anos, Assur desenvolveu um modelo de gestão de processo que é a marca da Vezpa. O grupo não poupa investimento quando o assunto é equipe. Prova disso é que foram desenvolvidos diversos vídeos de treinamento para os funcionários, com destaque para os que orientam para a higiene no ambiente em que são produzidas as pizzas. “É no dia a dia que a confiança se constrói, seja com o colaborador, seja com o cliente final. Quem abre mão desse raciocínio, fica para trás”, conclui Assur Fernandes II.
Saiba mais: www.vezpa.com.br
Fonte: falandodevarejo
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