A mais nova pesquisa da GFK sobre o varejo, referente à semana dos dias 01 a 07 de junho, mostrou que, com o relaxamento gradativo das medidas de restrições provocadas pelo novo coronavírus, o comércio físico tem ganhado força novamente. E os negócios online já apresentam preços iguais aos do físico.

Na primeira semana de junho, as vendas físicas cresceram 31% na comparação com a última semana de maio e 35% se comparadas com a mesma semana de 2019, quando não havia pandemia. Além disso, as vendas no período representaram também um aumento de 131% no comércio eletrônico.

Crescimento pelo Brasil
Segundo o levantamento, todas as regiões do país apresentaram aumentos nas vendas, mas de maneiras diferentes. A região nordeste teve grande impulso provocado pelo comércio online. Na região metropolitana do Rio de Janeiro, o movimento de vendas foi impulsionado pela reabertura gradativa das lojas físicas. Ambas, porém, apresentaram números abaixo da média de outras regiões do país, como mostra o gráfico abaixo.

Comércio físico
O levantamento destaca que, pela primeira vez, desde o início da quarentena, as vendas do comércio físico apresentaram importância maior do que as vendas online.

Ticket Médio
Isolados em casa, os consumidores tiveram que se reinventar para passar o tempo, entreter a família e, ainda, conseguir trabalhar. Para isso, tiveram que adaptar os lares e o lazer dentro de casa, ou seja, tiveram que gastar. O levantamento da GFK mostra que durante o isolamento, os preços dos eletroeletrônicos aumentaram, inclusive no comércio eletrônico que, historicamente, apresentava preços mais baixos que as lojas físicas.

Digitais
Segundo a pesquisa da GFK, uma das maiores mudanças provocadas pela quarentena foi a dinâmica de preços do comércio online se comparado ao comércio físico. O preço do online está cada vez mais parecido com o físico, como mostra o gráfico a seguir.

 

Fonte: Newtrade
Preço do varejo físico se iguala ao online com reabertura do comércio
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